15 de dezembro de 2013

O clube de leitura de Jane Austen


Um filme romântico que busca fugir daquela fórmula padrão que todos conhecemos. Por esse fator, The jane Austen Book Club merece atenção. O problema, contudo, é se ele consegue fugir realmente dos “lugares-comum” ou não. Até um certo ponto sim, ao tentar – e apenas tentar – introduzir um pouco de conteúdo na história. Afinal, em teoria, o filme (também) debate a obra da escritora inglesa Jane Austen. O problema é que, fora um ou outro acerto na discussão de uma autora aclamada, o filme realmente cai nos estereótipos, em vários lugares-comum e, no fim das contas, enreda o espectador no velho jogo de “torcer pelo romance”. Sem contar que, ainda que o filme tente ser “cuca aberta”, incluindo entre os personagens principais uma lésbica e uma mulher que se casou várias vezes – duas figuras que sofrem um bocado de preconceitos no “mundo real” -, no fim das contas o filme acaba sendo bem tradicional. Quem sabe, até para acompanhar (ou seria “homenagear”) a veia tradicionalista da escritora que inspirou o tal clube de leitura.

Um pouco da história: Jocelyn é uma criadora de cães que vive uma vida solitária. Prudie é uma professora de francês frustrada com o marido. Sylvia acaba de descobrir que o marido tem um caso e pediu o divórcio. Allegra, filha de Sylvia, é uma jovem lésbica que vive a vida intensamente. Bernadette é uma mulher madura, de bem com a vida que já foi casada diversas vezes. Cinco mulheres muito diferentes mas que são unidas por laços de amizade e Jane Austen. Por sugestão de Bernadette elas resolvem criar um clube da leitura dos livros de Jane Austen, lendo um livro a cada mês e marcando encontros para discuti-los. Quando Jocelyn conhece Grigg, um nerd aficionado por livros de ficção científica, ela acha que ele é perfeito para animar Sylvia e o convida para o clube do livro. Ele nunca leu Jane Austen, mas como está interessado em Jocelyn, decide aceitar o convite. 



28 de outubro de 2013

Meu coração Vago - Nando Reis


Eu sei que não basta simplesmente mais uma vez dizer “I love you”, até mesmo porque “I love you “ nunca soa bem (meu inglês é péssimo). Eu sei que eu gostaria de agir de um modo diferente, mas você nunca pediu pra que eu fosse outro. Mas quem desejaria que outro alguém além do seu amor, pra sua dor fosse remédio?
Então eu preciso te dizer que agora eu sei que até mesmo um grande amor pode não bastar.
Aprendi com você que no dia a dia o grande amor abrange sonho e vida real... E eu quero te dizer que eu mudei, que já cansei de fingir, fugir, mentir, sumir, não encarar.
Não tenho dúvida, é com você que eu quero viver, mas outras dúvidas eu tenho e elas me atrapalham. Não é um conceito ou um defeito, é só o meu jeito de serSou um sujeito imperfeito, mas o lado esquerdo do peito por inteiro te ofereço: Meu coração vago.

- Nando Reis
30 de setembro de 2013

Projeto fotográfico capta o antes e depois de diferentes pessoas

Projeto Fotográfico capta o antes e depois de diferentes pessoas


Young Me, Now Me é um projeto fotográfico que já virou em livro e que faz você se questionar acerca da passagem do tempo. Fotografias de infância, normalmente felizes e descontraídas, são reproduzidas fielmente décadas depois. O que muda? A idade das pessoas. O resto continua igual.
É impressionante como alguns dos rostos, muitos anos depois, são facilmente reconhecíveis por um ou outro traço. Nas fotos, aos pares, nada é deixado para trás: as roupas são costuradas de propósito para reproduzir as antigas, as poses e as expressões faciais são também replicadas, muitas vezes na perfeição.
Young Me, Now Me, projeto de Zé Frank, não é uma ideia inédita, mas consegue colocar um sorriso nos nossos lábios. Veja as fotos:

Adorei espero que gostem também ahahah!  














22 de agosto de 2013

Artigo: Vale a pena ler!

Este artigo é a tradução de um artigo em inglês, por 
Luminita D. Saviuc. 



Há uma lista de 15 coisas que, se você desistir de todas elas, isso vai fazer sua vida ficar muito, muito mais fácil e muito, muito mais feliz.
Nós nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora… Ao invés de permitir que nós mesmos vivamos sem estresse e felizes… Nós nos agarramos a elas.
Não mais.
Começando a partir de hoje, nós desistiremos de todas essas coisas que não nos servem mais, e nós abraçaremos a mudança.
Preparado? Aqui vamos nós: 

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
Há tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
“Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”

2. Desista da sua necessidade de controle
Esteja disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo que acontece a você e em volta de você – situações, pessoas, eventos etc.
Seja com seus amados, colegas de trabalho ou somente estranhos que você encontra na rua – apenas permita-os ser.
Permita que tudo e todos sejam como eles são e você verá o quão melhor isso vai fazer você se sentir.
“Ao se desapegar, tudo se torna realizado. O mundo é vencido por aqueles que se desapegam. Quando você tenta e tenta, o mundo se torna mais do que vencer.” (Lao Tzu)

3. Desista da culpa
Desista da sua necessidade para culpar outros pelo que você tem ou não tem, pelo que você sente ou não sente.
Pare de dar seus poderes para outros e comece a assumir as responsabilidades da sua própria vida.

4. Desista da sua conversa interior derrotista
Oh, meu Deus! Quantas pessoas estão machucando a elas mesmas por causa das suas mentalidades negativas, poluídas e repetitivas?
Não acredite em tudo que sua mente está lhe dizendo – especialmente se é negativista e auto-destrutiva.
Porque você é melhor do que tudo isso.
“A mente é um instrumento supremo se usada corretamente. Usada de maneira errada, no entanto, ela se torna muito destrutiva.” – Eckhart Tolle

5. Desista das suas crenças limitantes
Sobre aquilo que você pensa que pode ou não pode fazer, sobre o que é possível ou impossível.
De agora em diante, você não mais irá permitir que suas crenças limitantes mantenham você paralisado no lugar errado.
Abra suas asas e voe!
Uma crença não é uma idéia presa pela mente, ela é uma idéia que prende a mente. – Elly Roselle.

6. Desista de reclamar
Desista da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas, muuuuuitas coisas – pessoas, situações, eventos que lhe fazem infeliz, triste e deprimido.
Ninguém pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode fazer você triste ou miserável a não ser que você permita que isso aconteça.
Não é a situação que dispara aqueles sentimentos em você, mas sim como você escolhe olhar para tudo aquilo.
Nunca subestime o poder do pensamento positivo.

7. Desista da luxúria das críticas
Abandone sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você.
Nós somos todos diferentes, e mesmo assim somos iguais.
Todos nós queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados e todos nós queremos ser compreendidos.
Todos nós queremos algo, e algo que é desejado por todos nós.

8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros

Pare de pensar tão seriamente em ser ago que você não é somente pra fazer os outros gostarem de você.
Isso não funciona desse jeito. No momento que você pára de tentar tão seriamente ser algo que você não é, no momento que você tira todas as suas máscaras, no momento que você aceita e abraça seu eu verdadeiro, você descobrirá as pessoas sendo atraídas por você, sem esforço algum.

9. Abandone a sua resistência à mudança

Mudar é bom.
Mudar irá lhe ajudar a ir de A a B. Mudar irá ajudar você a fazer melhorias em sua vida e também na vida de pessoas à sua volta. Siga seu destino, e abrace a mudança – não resista a ela. 
“Siga o seu destino e o universo irá abrir portas para você onde antes só haviam muros.” – Joseph Campbell

10. Desista das etiquetas
Pare de etiquetar coisas, pessoas ou eventos que você não entende. Páre de chamá-los “estranhos” ou “diferentes”. Tente abrir sua mente, pouco a pouco.
As mentes só funcionam quanto estão abertas.
“A mais alta forma de ignorância é quando você rejeita algo sobre o qual você não sabe nada sobre.” – Wayne Dyer

11. Desista dos seus medos
Medo é só uma ilusão. Ele não existe – você o criou. Está tudo na sua mente. Corrija o seu interior e tudo no seu exterior irá se encaixar.
“A única coisa que nós temos que temer é o próprio medo.” – Franklin D. Roosevelt.

12. Desista das suas desculpas
Coloque-as em um pacote e diga a elas que elas estão despedidas.
Você não mais precisa delas. Um monte de vezes nós limitamos a nós mesmos por causa das muitas desculpas que nós usamos.
Ao invés de crescer e trabalhar em melhorar nós mesmos e nossas vidas, nós nos tornamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todos os tipos de desculpas – desculpas que 99,9% das vezes não são nem reais.

13. Desista do seu passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece tão melhor do que o presente – e o futuro parece tão assustador.
Você deve levar em conta o fato de que o momento presente é tudo o que você tem e tudo que você irá ter na vida.
O passado que você agora está buscando reviver – o passado com o qual você ainda sonha – foi ignorado por você quando ele era presente.
Pare de se iludir.
Esteja presente em tudo que você faz, e aproveite a vida.
Afinal, a vida é uma jornada, não um destino. Tenha uma visão clara do futuro. Prepare a si mesmo, mas sempre esteja presente no seu agora.

14. Desista do apego
Este é um conceito que, para a maioria de nós, é tão difícil de compreender e eu tenho que dizer a você que isso era complicado pra mim, também.
E ainda é… Mas não é mais algo impossível.
Você fica melhor e melhor nisso com tempo e prática. No momento em que você desliga a si mesmo de todas as coisas, você se torna muito mais cheio de paz, tão tolerante, tão gentil e tão sereno…
Isso não significa que você não dê o seu amor para estas coisas – porque amor e apego não têm nada a ver um com o outro. Apego vem de um lugar de medo, enquanto amor… Bem, amor real é puro, gentil e sem ego. Onde há amor não pode haver medo, e por causa disso, apego e amor não coexistem.
Livrando-se do apego, você chegará em um lugar onde você será capaz de entender todas as coisas sem tentar.
Um estado além das palavras.

15. Desista de viver sua vida através das expectativas de outras pessoas
Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não é a vida delas.
Elas vivem vidas de acordo com o que os outros pensam que é melhor para elas, elas vivem suas vidas de acordo com o que seus pais pensam que é melhor, pelo que seus amigos pensam, seus inimigos, professores, governo e até do que a mídia pensa que é melhor para elas.
Elas ignoram suas vozes interiores, aquele chamado interno… Essas pessoas estão tão ocupadas em procurar agradar a todo mundo, preocupadas em atender as expectativas de outros, que elas perdem o controle de suas próprias vidas.
Elas esquecem o que as torna felizes, o que elas querem, o que elas precisam… E, eventualmente, elas esquecem delas próprias.
Você tem uma vida – essa aqui, agora – e você precisa vivê-la, apropriar-se dela e, especialmente, não deixar que a opinião de outras pessoas distraiam você do seu caminho.
24 de julho de 2013

O inverno


"O inverno nunca foi de trazer o que se espera. O inverno sempre foi de selecionar o mais forte e te mostrar quem vai e quem fica pra te esquentar a noite. Desses dias congelantes e de chuva, há quem tenha boas lembranças e os que morram de saudade. A tristeza já esta carregada no clima e na cor cinza do céu, tente deixá-la de lado e saiba dormir da maneira que menos te doa e traga à tona o que for de mais sincero. Depois do inverno nascem as flores, meus caros leitores."

Federico Devito.
9 de julho de 2013

Ele não está tão afim de você

Ele não está tão afim de você 


Nós mulheres nos iludimos tanto com as coisas que acontecem com a gente, a partir do momento que encontramos alguém não é mesmo? Esse filme nos ensina todos os sinais de quando um homem está ou não afim de você. Um filme que mostra a dura realidade em que vivemos, mais que no fim podemos ser a exceção de alguém, e sermos felizes, um ótimo filme. Espero que gostem. 



As garotas aprendem muito enquanto crescem. Se um cara "esmurra" você, ele gosta de você. Nunca tente cortar a sua própria franja. E algum dia vai conhecer um homem maravilhoso e ter o seu próprio final feliz. Todos os filmes que vemos e todas as histórias que ouvimos nos imploram pra nós esperarmos por ele, a virada no terceiro ato. A inesperada declaração de amor, a exceção a regra. Mais às vezes estamos tão concentradas em achar o nosso final feliz, que não aprendemos a ler os sinais de como distinguir os que nos querem, dos que não nos querem. Distinguir dos que vão ficar e dos que vão partir. E talvez esse final não inclua um cara maravilhoso, talvez dependa de você, talvez esteja por sua conta. Juntando os pedaços e recomeçando. Se libertando pra achar alguma coisa melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Ou talvez o final seja este: saber que apesar das ligações não retornadas e todas magoas, apesar de todos os erros e sinais mal interpretados, apesar de toda dor e constrangimento. Você nunca, nunca perdeu a esperança. 


Resumo do Livro: 

Sabe por que ele não apareceu naquela noite tão especial? Por que disse que não teve tempo de comprar seu presente de aniversário? Por que não ligou e inventou aquela desculpa tenebrosa? A resposta pode ser mais simples do que você imagina: Ele simplesmente não está a fim de você. Com mais de dois milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, o livro de Greg Behrendt e Liz Tuccillo, que chega agora aos cinemas, desvenda a mente masculina e joga por terra todas as desculpas que as mulheres inventam para perdoar os homens e não encarar a verdade sobre os relacionamentos. O livro deu origem ao filme Ele não está tão a fim de você, que estreia no dia 27 de março em circuito nacional, com direção de Ken Kwapis (Licença para casar e Quatro amigas e um jeans viajante). Nas telas, um elenco estelar encabeçado por Jennifer Aniston, Ben Affleck, Scarlett Johansson, Drew Barrymore e Jennifer Connelly, mostra o que os autores, que trabalharam na redação do seriado Sex and the City, ensinam no livro com objetividade e muito bom humor. Segundo Greg e Liz, depois de admitir que “ele simplesmente não está a fim de você” e cair na real, marcar uma sessão extra (mais uma...) com o analista costuma funcionar; mas de nada vai adiantar se afogar numa piscina de prozac e sair por aí rindo como quem ganha sozinha a mega-sena acumulada ou outras atitudes igualmente perigosas. E os dois sabem do que estão falando. Acostumados a escrever sobre comportamento e relacionamentos, os autores descobriram que “quanto mais a mulher se valoriza, maior a chance de conseguir algo parecido”. E resolveram – benditos sejam – passar isso adiante para que mulheres lindas, inteligentes e bem-humoradas não se deixem envolver por desculpas masculinas esfarrapadas, e possam tomar as rédeas dos seus relacionamentos (e da sua vida) e dar boas risadas. De acordo com os bem-humorados autores de Ele simplesmente não está a fim de você, daqui em diante, toda mulher poderá poupar horas e horas de espera ao lado do telefone e não precisará perder mais tempo tentando descobrir por que ele não liga, além de outras situações constrangedoras que a mantêm amarrada a relacionamentos que não irão para a frente. “Se o cara com quem está saindo não parece estar completamente a fim de você, ou se você sente necessidade de começar a analisá-lo, por favor, lembre-se da ideia gloriosa de que ele simplesmente não está a fim. Enfim, libere-se e trate de encontrar um que esteja”, diz Liz Tuccillo. Para Greg, com critérios bem mais rigorosos e adepto da linha “acorde ou morra”, “perder tempo com a pessoa errada é literalmente apenas perda de tempo. E, quando você segue em frente e encontra a pessoa certa, pode acreditar, não vai desejar ter passado mais tempo com o Nojentinho, o Desperdiçador-de-Tempo ou com o Zezinho Nunca-Lembra-de-Telefonar”, afirma.

Leitura obrigatória para todas as mulheres, Ele simplesmente não está a fim de você – Entenda os homens sem desculpas é um daqueles livros que devem estar sempre à mão, um exemplar na bolsa, outro na gaveta do escritório, e ainda mais um na mesinha de cabeceira, sem esquecer daqueles exemplares extras, para socorrer as amigas num momento difícil. Afinal, toda mulher merece – e pode – encontrar um amor saudável e capaz de transformar um amanhecer cinzento em uma belíssima manhã de primavera.






6 de julho de 2013

O Pessegueiro

O pessegueiro, de Sarah Addison Allen 



Editora Planeta anunciou a publicação do livro O Pessegueiro, de Sarah Addison Allen, autora de A Garota que Perseguiu a Lua, também publicado pela editora. 

Resumo: 

Willa Jackson vem de uma antiga família que ficou arruinada gerações antes. A mansão Blue Ridge Madam, construída pelo bisavô de Willa durante a época área de Walls of Water, e outrora a mais grandiosa casa da cidade, foi durante anos um monumento solitário à infelicidade e ao escândalo. Mas Willa soube há pouco que uma antiga colega de escola – a elegante Paxton Osgood – da abastada família Osgood, restaurou a Blue Ridge Madam e a devolveu à sua antiga glória, tencionando transformá-la numa elegante pousada. Talvez, por fim, o passado possa ser deixado para trás enquanto algo novo e maravilhoso se ergue das suas cinzas. Mas o que se ergue, afinal, é um esqueleto, encontrado sob o solitário pessegueiro da propriedade, que com certeza irá fazer surgir coisas terríveis. Pois os ossos, pertencentes ao carismático vendedor ambulante Tucker Devlin, que exerceu os seus encantos sombrios em Walls of Water setenta e cinco anos antes, não são tudo o que está escondido longe da vista e do coração. Surgem igualmente segredos há muito guardados, aparentemente anunciados por uma súbita onda de estranhos acontecimentos em toda a cidade.

Sinopse do Livro:
Bem-vindo a Walls of Waters, um lugar onde o aroma das flores envolve o ar e os pássaros parecem ter algo a dizer. Essa é a cidade onde vive Willa Jackson, uma jovem descendente de uma família falida que luta para esquecer a imagem da garota inconsequente que já foi um dia. Quando sua ex-companheira de colégio e socialite perfeita Paxton Osgood a convida para a festa de 75 anos do Clube Social Feminino, ela fica receosa em comparecer por sentir que não faz parte daquele mundo... No entanto, a ocasião acabará se revelando uma excelente oportunidade para Willa desenterrar fatos surpreendentes que reverberam até hoje em sua própria história. Qual é o segredo que une famílias Jackson e Osgood? Será que a verdadeira amizade consegue transpor as barreiras do tempo?
25 de junho de 2013

Cartas para Julieta

Quando estamos falando de amor, nunca é tarde demais.. 



Sophie (Amanda Seyfried) é checadora de matérias de um jornal em Nova Iorque, mas sempre quis ser escritora e publicar uma matéria sua. Numa viagem para a Itália com seu noivo, o cozinheiro Victor (Gael Garcia Bernal), ela conhece mulheres que se denominam as Secretárias de Julieta. 
Mulheres de todo o país vão a Verona para conhecer a famosa sacada de Romeu e Julieta e, no muro, deixam mensagens e pedidos de ajuda para Julieta e suas "secretárias" responderem. Como Victor está mais interessado nas maravilhas da cozinha italiana, Sophie, que fica sozinha, ajuda a responder as cartas. Um dia ela encontra uma carta escrita há 50 anos por Claire (Vanessa Redgrave), uma jovem inglesa que dizia ter se acovardado e desistido de seu amor, Lorenzo. Tomada pelo encanto da história, Sophie responde a carta e, após ler, Claire decide voltar para a Itália com seu mimado neto Charlie (Christopher Egan), com a intenção de rever Lorenzo. Juntos, Charlie e Sophie vão em busca do amor de Claire, mas encontram algo mais: o coração um do outro.
Um grande romance, e até bem realista por se tratar do século XXI. A produção pode não ter tanta presença no cinema, mas o enredo é excelente, atores bem selecionados e um cenário lindíssimo. Uma história bem escrita que trás aos que assistem a emoção dos personagens, um jeito diferente de entender o amor e aquilo que pode nos fazer felizes, não sendo necessariamente o destino, mas sim as escolhas que fazemos.  

'E' e 'Se' são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra. Mas coloque-as juntas, lado a lado, e elas têm o poder de assombrá-la pelo resto de sua vida. 'E se?.. E se? E se? 


Em Verona - Turistas que visitam Verona podem conhecer a casa onde morou Julieta, a casa onde morou Romeu e o túmulo de Julieta. Quando as cartas começaram a chegar, a Secretaria de Turismo da cidade,visando futuros lucros com o turismo, decidiu nomear o “Secretario de Julieta”, Ettori Solimani, que não só respondia a todas suas cartas, como também foi morar nas propriedades da casa de Julieta, cobrando ingresso para entrada dos turistas. Ao longo dos anos muitos voluntários serviram de “Secretários de Julieta” principalmente mulheres que se encantavam com as cartas românticas que chegavam aos montes. No início eram pequenos bilhetinhos deixados no túmulo, que já recebeu vários visitantes ilustres entre eles Greta Garbo, Viviem Leigh, Maria Callas.




Algumas pessoas tem verdadeira veneração por Julieta, pedem uma benção, algum tipo de proteção espiritual para seu amor. Escrevem para Julieta como se ela fosse um santa.



19 de junho de 2013

#MudaBrasil



12 de junho de 2013

Feliz dia dos nAMORados

Feliz dia dos nAMORados


“Você pode não ser o primeiro homem dela... O último homem dela ou o único homem dela. Ela amou antes, pode ser que ame de novo. Mais se ela te ama agora, o que mais importa? Ela não é perfeita - você também não é, e vocês dois podem nunca ser perfeitos juntos, mais se ela te faz rir, te faz pensar duas vezes, e admite ser humana e cometer erros, segure-se a ela e dê a ela o máximo que você puder. Ela poder não estar pensando em você a cada segundo do dia, mais ela te dará uma parte dela que ela sabe que você pode quebrar - O coração dela. Então não machuque ela, não mude ela, não analise e não espere mais do que ela pode te dar. Sorria quando ela te fizer feliz, diga a ela quando ela te deixar com raiva, e sinta falta dela quando ela não estiver por perto. 
2 de junho de 2013

Amor sem fim..

Idosa encontra em museu diário de namorado morto na Segunda Guerra Mundial, há quase 70 anos.



Laura Mae Davis Burlingame, de 90 anos, mostra a foto que estava no diário do então namorado Foto: Michael Conroy / AP

Antes de morrer na Segunda Guerra Mundial, em 1944, aos 22 anos, o oficial Thomas Jones escreveu o que chamou de “último pedido de vida”: quem encontrasse o diário dele, deveria entregá-lo a Laura Mae Davis, a garota que amava. Mas moça em questão só encontrou o diário na semana passada, quase 70 anos após a morte do rapaz, em uma visita ao Museu Nacional da Segunda Guerra Mundial, em Nova Orleans, nos Estados Unidos.
Jones morreu em uma batalha contra os japoneses, em uma ilha no Pacífico Sul. Ele foi atingido por uma bala na cabeça, por um atirador de elite. Laura se casou um ano depois, em 1945, e nunca imaginou que o diário que ela deu para Jones havia sobrevivido à guerra. A mulher, de 90 anos, encontrou o documento em uma vitrine do museu, e reconheceu a própria foto nele.

Eu não tinha ideia de que havia um diário aqui – disse ela, emocionada, em entrevista à agência de notícias Associated Press.

Laura só encontrou o diário 70 anos depois Foto: / AP

Laura foi até o museu na esperança de encontrar alguma foto de Jones, com quem havia namorado ainda na adolescência. Ela era líder de torcida e ele jogava na equipe de basquete da mesma escola. Os dois foram ao baile de formatura juntos. Laura ficou empolgadíssima ao descobrir o registro do romance de tantos anos.

Eu pensei que poderia encontrar fotos dele e dos companheiros que serviram na guerra com ele, e artigos sobre o local onde eles serviram – contou a anciã.


Laura recebeu permissão para olhar o diário de perto. Afinal, foi a primeira vez em 17 anos que alguém se reconhecia nos documentos expostos ali.
Após a morte de Jones, o diário foi encaminhado para a irmã dele. Depois, o documento ficou com o sobrinho dele, e foi entregue ao museu em 2001. Ele disse que não chegou a entrar em contato com Laura por receio de que causasse problemas no casamento dela. Coisa que a americana jurou ser impossível: Meu marido e Tommy eram ótimos amigos, garante.
Laura ficou emocionada com a quantidade de vezes que Jones mencionou o nome dela no diário, onde havia inúmeras cartas nunca enviadas para a amada e para os pais. Laura teve que deixar o documento para trás, no museu, mas saiu com a garantia de que receberia uma cópia digitalizada, conforme pediu o oficial, há 69 anos:

“Todo o meu amor para Laura, por quem o meu coração está completamente preenchido. Então, se você tiver a chance, por favor devolva o diário a ela. Estou escrevendo isso como meu último desejo”, suplicou Jones.


Thomas “Cotton” Jones morreu em 1944 Foto: / AP
13 de maio de 2013

Queridos Leitores


A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.” 
― António Lobo Antunes
5 de maio de 2013

Coragem


Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É aceitar doer inteiro até florir de novo.

   — Caio Fernando Abreu.
25 de abril de 2013

Bom dia, mundo!




Era o dia seguinte. O dia depois do sonho ruim, que durou anos. O dia seguinte da minha saída da sala de eterna espera, da desistência de ser atendida. Era o dia depois de amanhã, depois do amanhã que nunca chegava. Acordei nesse dia, simples assim. Com o sol entrando pela janela e clareando toda os medos embaixo da cama, com o vento levando toda a sujeira embaixo do tapete. Era o dia do recomeço, do começo do fim e do resto da minha vida. Da minha paz. Dormi, como sempre, esperando que tudo passasse e nessa noite realmente passou. Acordei sem sangue, sem curativo, com uma pequena cicatriz. Pude levantar sem algemas, lavar o rosto sem maquiagem, olhar pra trás sem sentir dor. Era data de faxina, apagar fotos, jogar fora cartas, me livrar de qualquer prova que pudesse ser usada contra mim num dia banal de saudade. Exclui telefones, fiz questão de esquecer datas. Não tinha pontada no estômago, preocupação, agonia, arrependimento. Tava tão vazia, que não sai andando, flutuei. Bom dia, mundo. E os olhos doeram, como quem passa anos numa caverna escura e, de repente, tem contato com a luz. Mais logo se acostumaram, com um alívio de quem volta a ver. Como quem volta a reparar nas flores. Flores  que você nunca me deu. Lembro e sorrio, pensando no seu “Te ligo! e em como isso nunca aconteceu. Gangorra me enjoa e pra não vomitar, te deixo sozinho, brincando de castigo com alguém nunca melhor do que eu. Vê se não fica triste, porque toda solidão que existe nunca vai superar todo o tempo que você me enlouqueceu. Fica bem, fica sem, porque acabou o jogo, camisa de força pra mim já virou roupa básica e decorei todas as suas desculpas clássicas, pra te deixar esperando até o fim. Sou louca, livre, sou minha e hoje é o dia de viver pra mim.  


19 de abril de 2013

O Assassino de Mídias Sociais, por Ray Bradbury


Num dos contos do livro Os Frutos Dourados do Sol, de Ray Bradbury (autor de Fahrenheit 451), um dos personagens é um assassino em série. Mas de aparelhos de comunicação. Ele, diferente da maioria de seus contemporâneos (do suposto futuro) sentia-se oprimido com a ideia de estar o tempo inteiro em contato com os amigos e até desconhecidos através das diversas ferramentas de comunicação então disponíveis.

Na realidade do conto, as pessoas usavam rádios, relógios comunicadores e outros aparelhos simplesmente para dizer onde estavam indo, o que estavam comendo, como estavam se sentindo e também para trocar informações entre uns e outros.
Tirando os aparelhos (que o autor não poderia prever quais seriam, já que o conto foi escrito na década de 50, talvez antes), acredito que você já tem uma certa familiaridade com algo assim. Talvez você já tenha feito checkins no Foursquare, dito o que estava pensando no Twitter, colocado a foto de uma refeição ou outra amenidade no Foursquare ou respondido alguma pergunta mais ou menos íntima feita pelo Facebook.
Além das informações que você passa adiante, há as informações dos seus amigos (incluindo inimigos, colegas, conhecidos e gente de quem você nunca ouviu falar) numa inundação, uma verdadeira torrente de mensagens, algumas até úteis, outras nem tanto e outras, ainda, completamente inúteis.
Não vou dizer que isso seja ruim em si. Pelo contrário, é bom sentir-se em contato com as outras pessoas. Porém, não duvido que cada um de nós, em algum momento tenha secretamente fantasiado por alguns bons dias de silêncio, sem absorção desse excesso de informações. Talvez no meio do mato.
O personagem de Bradbury (o nome do conto é O Assassino) conta ao psiquiatra, na cela em que está detido, a sensação de cruelmente liquidar com o radiocomunicador de seu carro, enfiando nele generosos bocados de sorvete de chocolate:
— O silêncio. Meu Deus, foi lindo. O rádio do carro cacarejando o dia inteiro: Brock, vá ali; Brock, venha cá; Brock,entre em contato; Brock, rompa o contato; Ok, Brock; hora de almoço, Brock; fim do almoço, Brock; Brock, Brock. O silêncio era tanto que parecia que eu tinha posto sorvete nos ouvidos.
— O senhor parece gostar muito de sorvete.
— Eu fiquei simplesmente passeando e sentindo o silêncio. É um enorme tampão, feito da flanela melhor e mais macia que existe. Eu fiquei sentado no meu carro, sorrindo, sentindo aquela flanela nos ouvidos. Fiquei embriagado com a liberdade!
Antes de voltar para o paraíso silencioso de sua cela, no hospital, o personagem faz uma reflexão:
Tudo era tão encantador no início. A idéia dessas coisas, da utilidade prática, era maravilhosa. Eram quase brinquedos, mas as pessoas se envolveram demais, foram longe demais, enredaram-se em um padrão de comportamento social e não conseguiram mais sair. Não conseguiam sequer admitir que estavam envolvidas nele. Aí, racionalizaram a situação e passaram a ignorar seus próprios erros. “A idade moderna”, diziam. “Condições.” “Estresse.” Mas preste atenção no que lhe digo. Tive uma cobertura mundial: TV, rádio, filmes. Eis aí a ironia Já faz cinco dias. Um bilhão de pessoas ficou me conhecendo. Dê uma olhada na seção financeira dos jornais. Logo. Talvez hoje mesmo. Aguarde um pique súbito, um aumento nas vendas de sorvete de chocolate!
Que tal tomar um sorvete de chocolate hoje e não dizer onde (no Foursquare), não colocar a foto da sobremesa (no Instagram), não reclamar do atendimento da sorveteria (no Twitter) e não dizer o que sentiu (no Facebook)?
Só por hoje.
Livros & afins
29 de março de 2013

Reflexão: Feliz Páscoa


O café pendente


Entramos em um pequeno café, pedimos e nos sentamos em uma mesa. Logo entram duas pessoas:
- Cinco cafés. Dois são para nós e três pendentes.
Pagam os cinco cafés, bebem seus dois e se vão. Pergunto:
- O que são esses “cafés pendentes”?
E me dizem:
- Espera e vai ver.
Logo vêm outras pessoas. Duas garotas pedem dois cafés - pagam normalmente. Depois de um tempo, vêm três advogados e pedem sete cafés:
- Três são para nós, e quatro “pendentes”.
Pagam por sete, tomam seus três e vão embora. Depois um rapaz pede dois cafés, bebe só um, mas paga pelos dois. Estamos sentados, conversamos e olhamos, através da porta aberta, a praça iluminada pelo sol em frente à cafeteria. De repente, aparece na porta, um homem com roupas baratas e pergunta em voz baixa:
- Vocês têm algum café pendente”?

Esse tipo de caridade, apareceu pela primeira vez em Nápoles. As pessoas pagam antecipadamente o café a alguém que não pode permitir-se ao luxo de uma xícara de café quente. Deixavam também nos estabelecimentos, não só o café, mas também comida. Esse costume ultrapassou as fronteiras da Itália e se difundiu em muitas cidades de todo o mundo.


Celebre a Páscoa com um pouco de alegria no coração, coloque em prática os ensinamentos de Deus, tão pouco podemos fazer para ver um coração feliz! Ouça o que Deus tem a dizer, ajude o próximo, não só nesta semana Santa, onde celebramos a Páscoa e a Ressurreição de Jesus, mais sempre que puder. Uma páscoa Iluminada para todos nós.. e que o real significado desse dia tão importante, invada nossa alma de tal forma, que passemos a ser pessoas melhores, no pouco que fizermos para as pessoas ao nosso redor!




10 de março de 2013

A gente se vê em breve

“… Quero que você saiba que sempre será parte de mim. No tempo que passamos juntos, você conquistou um lugar especial no meu coração, que eu vou levar comigo para sempre e ninguém pode substituir… Mas, acima de tudo, você é o primeiro homem que amei verdadeiramente. E não importa o que o futuro traga, você sempre será, e sei que minha vida é melhor por causa disso.” – Querido John


24 de fevereiro de 2013

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia


As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa”.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido”.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo”.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina”.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.